Quão importante e significativa também é a palavra humana no tecer desta Criação, no reino dos planos de matéria grosseira, já dei a conhecer.
Contudo, não foi compreendido quão longe vai a influência no formar e quão nociva pode tornar-se a negligência. Não é somente a palavra isolada em si que atua fortemente, influenciando e formando em vosso ambiente, mas também a maneira pela qual colocais e ligais as palavras e como vos esforçais em pronunciá-las.
Portanto, a própria maneira de falar atua fortemente sobre o vosso ambiente. Vós sabeis que tudo emana da Palavra! No começo era o Verbo! Isso já indiquei. E mesmo que nessa sentença se tenha feito referência à Palavra de Deus, que encerra sacrossantas forças criadoras, mesmo assim vibra na palavra humana, que propriamente só surgiu com o ser humano por intermédio da Palavra de Deus, uma força, embora não criadora, mas de certa capacidade formadora, que alcança até a parte fina da matéria grosseira, e de lá, então, atua retroativamente sobre a grossa materialidade.
Por essa razão, aprendei a observar mais cuidadosamente a vossa maneira de falar! Colocai vossas palavras de tal modo, que vibrem corretamente na lei da Criação, permanecendo, portanto, em harmonia. O ritmo uniforme de todo o circular da Criação tem de soar em vossas sentenças, se quiserdes desenvolver o falar até aquele poder que dessa maneira vos foi dado por Deus!
Quero ajudar-vos a reconhecer o perigo da negligência, a fim de que possais cumprir fielmente comigo o mandamento do Senhor, que vale para os dias do Juízo e que há muito já é conhecido de vós nestas palavras: “Tudo tem de se tornar novo!”
Tudo, não só alguma coisa! E como só o errado precisa tornar-se novo, indicam estas palavras, de modo claro e nítido, que atualmente tudo, sem exceção, está errado, pois do contrário não precisaria tornar-se novo. Tudo! Esta não é uma palavra que, neste caso, deva ser considerada como palavra cotidiana, mas sim é um mandamento de Deus, que precisa ser acolhido no seu sentido integral, sem restrições; senão não teria sido utilizado para isso.
E é isto que ainda não quisestes compreender direito em toda a sua seriedade, sobre o que ainda refletis de modo demasiado superficial. Disto, sem exceção, sofre vossa grande vontade, e tão-somente isto vos impede de dar aquele passo imprescindível, sem o qual vós nunca poderíeis cumprir nem mesmo uma parte da missão terrena futura, sem a qual vosso desenvolvimento não pode ser completado.
Este passo, tão decisivo para tudo, é: abandonar tudo, mas tudo mesmo, e não tentar levar algo disso para o novo ou misturá-lo com o que é novo! Cada tentativa de absorver o novo e de torná-lo vivo dentro de vós é, desde o início, inútil e em vão, se ainda quiserdes deixar aderido a vós uma partícula de pó do velho. Seja em vossos conceitos ou em vossa capacidade, em vossa aquisição de conhecimentos ou em vossas opiniões. O novo somente aproximar-se-á de vós quando tudo o que é velho estiver rechaçado.
Ajustar-vos com toda a força a esse novo, isso é vosso próximo, mais necessário dever! Perguntareis o quê é o novo, com a observação de que vós, de bom grado, estaríeis dispostos a ajustar-vos, se antes ao menos pudésseis reconhecê-lo claramente!
Eu, no entanto, vos digo: vós sabeis muita coisa nova, apesar disso, insistis obstinadamente em agarrar-vos ao velho e, em muitos casos, ofereceis a mão ao novo apenas de modo relutante! Ou expressemo-nos de modo mais brando: vós vos aproximais do novo com resistência interior. Muita, muita coisa poderia enumerar-vos. Seja agora o conceito de família em sua forma antiga, seja o pendão pela moda, que em circunstância nenhuma quereis deixar totalmente de lado, ou... bem, é praticamente tudo em que ainda mantendes ligado algo do velho com o novo, também na melhor vontade para a aceitação do novo.
E assim como nisso, ocorre ainda em mil outras coisas consideradas secundárias e que, no entanto, mostrar-se-ão incisivas em severidade inimaginada. Por isso, nunca considereis algo insignificante demais, isso poderia trazer inesperadamente as piores decepções como conseqüência!
Mas estas exterioridades, apenas em segundo plano, pois, pelo menos podem ser facilmente modificadas; mesmo se dificultam agora em muitos casos o alegre desenvolvimento ascendente. O prejudicial, porém, são os velhos conceitos, que de mil maneiras encontram-se dentro dos seres humanos, também ainda em vós que, como os primeiros, deveis tornar-vos novos entre todos os seres humanos.
E sempre de novo seguis nisso o caminho errado, o caminho que nunca poderá conduzir ao alvo!
Sim, vós sabeis muita coisa nova, que talvez vos pareça pequena e que, apesar disso, é de importância incisiva; no entanto, nesse novo, procurais sempre de novo introduzir algo velho em auto-ilusão deplorável e com lastimáveis autodesculpas! Isso, porém, vos obstrui o mais importante de todos os passos que podem levar-vos ao êxito, o primeiro passo, desembaraçar-se corajosamente do velho, destroçar todas as velhas formas, impiedosamente contra vós próprios, para então poder assimilar o novo!
Jamais conseguireis introduzir algo do novo, mesmo em parte mínima, numa das formas antigas, na ilusão de que com isso se torne nova!
Vós não podeis, de modo algum, reconhecer direito e muito menos compreender o novo, antes de ter deixado primeiramente todo o velho completamente destroçado para trás. Esta é a condição básica para o tornar-se novo para cada um individualmente e condição básica para toda a humanidade.
Somente após completa destruição de velhos conceitos, os quais todos estavam errados, pode surgir um verdadeiro reconhecimento e compreensão do novo e certo, oferecido por Deus!
Justamente nisso não existem transições, nenhuma condução para fora, mas tem que ser um ressuscitar na onipotência da Criação de Deus, um reviver totalmente novo, mas que não pode ser transformado a partir de algo velho, com o que tanta coisa errada seria capaz de desenvolver-se com nova força, como erva daninha.
Compreendei, primeiramente, isto como o mais importante para vós e procurai cumpri-lo integralmente; então, e não antes, poderá o novo surgir em vós próprios! Só então podereis compreendê-lo, e não mais correreis perigo de recair no que é velho.
Quero tentar ajudar-vos, pois vejo que embora não vos falte grande vontade e afinco para assimilar o novo, ainda não podeis, no entanto, decidir-vos a realmente abandonar de maneira completa esse velho, mesmo correndo o risco de serdes considerados pelo próximo, inicialmente, como esquisitos em vossas concepções.
E esse receio, que não quereis confessar, existe em muitos casos. Tão-somente ele vos faz muitas vezes hesitar em cumprir a minha Palavra! Poderíeis cair demasiadamente na vista é o que pensais com relação a uma ou outra coisa, e encontrais toda a sorte de objeções diante de vós mesmos, como desculpa consoladora para o fato de não cumprirdes tão integralmente a minha Palavra e a minha exigência como seria necessário para a sagrada vitória da Luz aqui na Terra!
Por consideração a pessoas e a outras contingências incômodas, restringis vossos limites de cumprimento, sem pensar que deixa de ser cumprimento, se faltar uma pequena parte que seja no todo!
Jamais vos tornareis objeto de escárnio dos seres humanos, se cumprirdes integralmente o que é exigido pela Luz! Mas vós sucumbireis com os seres humanos e com vossos erros, se quiserdes levá-los em consideração.
Deveis, pois, preceder, de maneira modelar, a todos os seres humanos! Não deveis esperar até que o velho caia por si, para então vos associardes, de boa vontade, a tudo o que é novo; pelo contrário, tendes de iniciar já agora o processo em vós!
E para tanto deveis chamar a atenção; é desejado que todos falem de vós!
Não fora isso, diferença alguma existiria. A ausência dessa visível diferença, porém, seja no modo de vestir-se, na forma de atuar ou na vossa maneira de ser, poderia mostrar-vos que, tal como os outros, permaneceis ainda no velho e errado, e que até agora não conseguistes sobressair nisso!
No entanto, se vós agis dessa forma, o que quereis esperar então de outros, que na Terra devem encontrar-se mais afastados da Luz e que também não receberam a força que foi dada a vós!
Com a minha ajuda deveis começar agora! Para tanto quero levantar véu após véu dos mistérios da atuação das leis divinas na Criação, as quais, apesar das repetidas indicações, aparentemente ainda não são suficientemente compreensíveis para vós, pois atribuís muito pouco valor a isso. Assimilai hoje minha indicação referente à palavra humana, com a qual desenvolvestes, pouco a pouco, vossos idiomas!
A palavra formou-se na lei e por esse motivo possui em si muito maior significação do que ousais supor. Por essa razão já mostrei os perigos do tagarelar leviano ou de conversas injuriosas e vos citei os frutos que têm de crescer de tal proceder, nos efeitos das leis primordiais da Criação, tanto para a pessoa isoladamente como para os povos e as raças.
Mas essa influência, de cada palavra, se estende muito mais longe, até nos detalhes aparentemente ínfimos. Por isso somente alcançará um ponto culminante, duradouro, aquele povo que vibrar com seu idioma no ritmo das leis divinas da Criação! E também só será duradouro, se o idioma desse povo permanecer sempre nessa situação, não se deixando desvirtuar por artifícios ou por artimanhas do raciocínio.
Pressentis, talvez já agora, o quanto nesse sentido já foi transgredido, quantos obstáculos já surgiram no círculo evolutivo de muitos povos, unicamente por essa razão.
O desenvolvimento progressivo dos sons de expressão até o idioma processou-se, a princípio, de forma mais ou menos uniforme, vibrando nas leis da natureza.
Estava e permaneceu tudo em ordem, até que também aí se intrometeu o raciocínio, deslocando e impedindo totalmente a vibração pura.
Não deveis, porém, pensar sobre isso de modo demasiado superficial! Os povos mais primitivos, dotados de poucos sons de expressão, são capazes de vibrar de forma muito mais harmoniosa nas leis, do que os mais inteligentes povos, com sua maneira afetada de manter conversação ou de exprimir sua opinião.
A quantidade de formas de expressão em si não importa, mas sim a maneira de utilização e a composição; a seqüência das palavras isoladas é que produz o vibrar certo ou errado, acarretando as suas conseqüências. Isto, porém, está agora igualmente torcido e por essa razão errado, como tudo quanto o espírito humano formou para si nos últimos tempos.
Não podeis, porém, aprender uma diferenciação nisto, apenas podeis intuí-la! Só podereis, pois, consegui-lo, quando tiverdes despertado novamente a vossa intuição, deixando-a reinar livremente em vós mesmos!
Quero dar-vos, porém, uma indicação, que podeis usar como norma. Já há séculos foi preparada aqui na Terra pela Luz a vinda do Filho do Homem, em tudo quanto era necessário para a sua missão de trazer auxílio.
Assim também o idioma, que Ele necessitava para a Mensagem proveniente da Luz, para torná-la acessível, em clareza terrena, a esta humanidade terrena.
Tinha de ser preparado para isso um idioma na Terra, que vibrasse do modo mais puro possível nas leis primordiais da Criação, e cujo modo de expressão não pudesse mais tarde novamente ser torcido, a fim de que a Mensagem permanecesse pura para sempre!
Para esta finalidade o idioma alemão foi conduzido cuidadosamente, já há séculos, a uma perfeição, que se ligava com o vibrar uniforme desta Criação e, desse modo, é capaz de acolher a força da Luz com a maior intensidade e também a retransmite sem turvação.
É por este motivo que a Mensagem proveniente da Luz foi firmada no idioma alemão, pois outro idioma nem poderia reproduzi-la com essa clareza e nitidez, sem restrições, até o ponto em que é possível comprimir a Palavra viva numa forma de matéria grosseira!
O idioma alemão, devido aos preparos realizados durante séculos, por muitos especialmente escolhidos e agraciados para tal finalidade, deu ao menos a possibilidade para que agora o portador da Palavra viva de Deus pudesse utilizar esse idioma, a fim de cumprir também nisso sua missão aqui na Terra.
Por essa razão, o idioma alemão da minha Mensagem é, na colocação das frases e das palavras, o único modo de expressão exemplar para todo o futuro, por vibrar de modo puro nas leis da Criação!
Ele pode e deve servir um dia, em sua forma e modo de expressão, como diretriz ao idioma alemão, em amadurecimento para o seu ponto culminante, que terá de ser empregado pelo futuro povo-guia aqui sobre a Terra, por encerrar apenas nesta, e em nenhuma outra forma, a máxima capacidade construtiva e conservadora, recebendo todas as poderosas ajudas do tecer da Criação!
Procurai, pois, compreender o que isto significa. O idioma nesta forma haure as maiores forças e atua dessa maneira moldando e formando o vosso ambiente, e, antes de tudo, forma da maneira certa, como quer o Criador, o que é sempre e somente para vosso máximo proveito, para a paz e para a felicidade.
Se torcerdes novamente esta forma do idioma, ele não mais haurirá aquela intensidade de todas as forças e forma, também, por sua vez, apenas ainda as coisas igualmente torcidas.
Por isso, esforçai-vos por compreender direito o idioma e empregá-lo seguindo vossa intuição, vibrando de modo natural em tudo o que pensardes ou formardes no falar. Com isto atuareis beneficiadoramente na matéria, pois formas puras só podem ser moldadas com idioma puro!
Essa forma pura no vibrar da Criação vos é dada exemplarmente pela Mensagem! Conservai-a para a humanidade e guardai-a fielmente, não permitais que vo-la retorçam e procurai tornar a sua forma vossa propriedade; então, através da vida exemplar, agireis com sucesso na Terra, para o bem de todos os povos!
Com isto já se vos torna claro que dialetos de um idioma são errados e só poderão trazer prejuízos, porque falta a pureza desse idioma, a qual, como em toda a parte, só pode mostrar-se na perfeição.
O motivo de cada dialeto ou é negligência, que rebaixou a pureza original do idioma devido a um desleixo, ou foi a estagnação em um dos degraus naturais e imprescindíveis do desenvolvimento do idioma em questão, uma falta de progresso, uma oposição à lei do contínuo desenvolvimento para o auge da pureza em tudo, portanto também no idioma.
Ambas as possibilidades são condenáveis e dirigidas contra a lei primordial da Criação, assim também a manutenção e o cultivo dos dialetos, seja por afeiçoado apreço, ou... por hábito indolente. Tudo nisso está errado, não importando quais os motivos! E como o errado nunca é capaz de algo construtivo, podendo, pelo contrário, trazer somente prejuízos ou pelo menos obstruções, que em si também já constituem prejuízo, deverá, pouco a pouco, ser evitado, a fim de que o ser humano no futuro só produza coisas proveitosas para a Criação, não sendo mais nocivo.
Portanto, também o cultivo de um dialeto constitui uma manutenção do imperfeito, que, por sua vez, apenas pode moldar coisas imperfeitas. E ele molda, forma em qualquer caso, não importando se vos decidistes a cultivar os dialetos impensadamente ou conscientemente, propositalmente, ele forma com ou sem vossa vontade. E como só pode formar coisas imperfeitas, de acordo com a própria espécie, logo os dialetos são nocivos, jamais úteis!
Refleti, pois, o que fazeis com isso e orientai-vos de acordo. Os efeitos podem tornar-se devastadores.
Diz-se freqüentemente que os idiomas se coadunam estreitamente com a maneira de ser das pessoas, o que é correto. E isso não se constata apenas em nações diferentes, mas também no próprio povo alemão em todos os seus dialetos, nas diversas maneiras de falar de um idioma uniforme!
Contudo, não é bem assim, que a maneira de ser das pessoas forme essa maneira de falar; pelo contrário, é a maneira de falar que molda as pessoas! O poder de formação e de moldagem reside somente na palavra, no idioma ou, mais incisivamente expresso, na respectiva maneira de falar das pessoas! As características tão marcantes e tão destacadas de diversos grupos humanos com dialetos diferentes surgiram originariamente dos dialetos; por intermédio destes, os grupos humanos se desenvolveram com o tempo, chegando às suas características, não, porém, de maneira contrária.
Um dialeto pesado moldará seres humanos pesados, um dialeto agradável, que aliás nem existe, visto que somente um idioma perfeito pode ser realmente agradável, jamais poderá moldar seres humanos pesados e toscos, enquanto que uma maneira de falar superficial também produzirá seres humanos superficiais.
Assim, cada ser humano que quiser aprender algo disso, pode observar facilmente e com exatidão, até às minúcias. Reconhecereis rapidamente quão imprevisível é, em sua força, cada efeito do emprego de vossas palavras humanas sobre toda a matéria, principalmente no efeito retroativo sobre vosso ambiente mais próximo.
Contudo, não somente na grossa materialidade podeis constatar as conseqüências, mas sim sereis capazes de reconhecer em breve também correntezas terrenamente invisíveis. Quando vosso falar estiver em inteira harmonia com o vibrar da Criação, com o tempo a harmonia far-se-á valer em torno de vós, beleza e graça surgirão e florescerão.
A maior beleza e a mais apurada graça, porém, serão imediatamente feridas pelo emprego de dialetos ou por pronúncia imperfeita, em todo caso, faltará nisso a pureza e isso se torna perceptível!
As explicações tornar-se-iam sem fim, se eu quisesse falar mais pormenorizadamente sobre isso, porém as breves referências certamente bastarão para vós, a fim de agora poderdes continuar a progredir pessoalmente na observação, na pesquisa e no reconhecimento. Encontrareis por toda a parte confirmação nas vivências.
Mas não existe quase nada em que não procurais introduzir novamente, com satisfação, coisas velhas em todas as coisas novas que já vos dei! Principalmente nos pequenos desejos, a respeito dos quais tantas vezes já vos aconselhei.
Também nisto tornais sempre a ignorar o que já disse tantas vezes: que nas coisas pequenas e simples reside a verdadeira grandeza!
E como procurais manter com grande tenacidade muitas coisas pequenas e simples nos velhos conceitos, talvez irrefletidamente, dirigindo o olhar somente para o que é grande e distante, jamais podereis efetuar o verdadeiro começo para o que é grande ou para o que se vos afigura tão grande e que, no entanto, é apenas a conseqüência de todas as coisas pequenas.
Por essa razão, esforçai-vos agora, primeiramente, por encontrar os erros básicos de tudo quanto é torto e afastá-los em primeiro lugar, derrubá-los, destruir neles tudo quanto é velho, a fim de que então possais compreender plenamente o novo, sem turvá-lo com os restos provenientes do velho, que não pode existir mais, de acordo com o sagrado mandamento de Deus!
Muitas vezes encontrareis no apenas aparente secundário e pequeno as alavancas para as coisas máximas, o que é uma conseqüência de toda a simplicidade das leis de Deus. Tornai-vos, por isso, simples nas intuições, dessa forma logo obtereis clareza sobre tudo e não mais podereis errar como até agora. No entanto, urge o tempo para isso, se quiserdes cumprir na sacrossanta força de Deus, pois sem simplicidade não podereis obtê-la e muito menos aproveitá-la!